ConectaLAB - Etapa 02
[Cocriação e Participação]
Porto Alegre — 2021
A partir da experiência do “ConectaLAB - Laboratório virtual de soluções para abastecimento de água” – projeto realizado no segundo semestre de 2020 em uma parceria do IAB - Departamento do Rio Grande do Sul e o coletivo TransLAB.URB, com recursos do Ponto de Cultura Solar do IAB-RS via Edital do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria da Cultura – a mobilização ao longo de 17 semanas em plataformas digitais de 50 pessoas entre equipe, mentoras, provocadoras e participantes de diferentes cidades do país, produziu diferentes resultados, entre eles o “Guia ConectaLAB - orientações para o acesso à água”, que contém diretrizes para abordar a urgência do acesso à água a partir de uma visão comunitária e de construção de alianças institucionais para buscar soluções permanentes.
Depois deste grande esforço para reunir e organizar a inteligência coletiva em um material potente, com a continuação da crise sanitária global do Coronavírus foi fundamental levar este conteúdo para os territórios urbanos atingidos também pela falta de acesso à água, de modo a auxiliar na criação de estratégias para superar os problemas cotidianos.
Com o patrocínio do CAU/RS - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, através do Edital de Chamamento Público CAU/RS Nº 001/2021, o objetivo geral do projeto Aplicando o “Guia ConectaLAB - orientações para o acesso à água” nos Territórios de Porto Alegre foi fortalecer a mobilização popular e comunitária para construir o acesso universal à água e difundir princípios do Direito à Cidade através de ferramentas de Pedagogia Urbana, a partir da aplicação das diretrizes contidas no “Guia ConectaLAB - orientações para o acesso à água” ao longo de 12 encontros no mês de novembro de 2021, diretamente em três territórios previamente mapeados: comunidades Vila Ipê São Borja, Ilha do Pavão e Vila Pedreira, localizadas no município de Porto Alegre - RS.
[Cocriação e Participação]
Porto Alegre — 2021
A partir da experiência do “ConectaLAB - Laboratório virtual de soluções para abastecimento de água” – projeto realizado no segundo semestre de 2020 em uma parceria do IAB - Departamento do Rio Grande do Sul e o coletivo TransLAB.URB, com recursos do Ponto de Cultura Solar do IAB-RS via Edital do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria da Cultura – a mobilização ao longo de 17 semanas em plataformas digitais de 50 pessoas entre equipe, mentoras, provocadoras e participantes de diferentes cidades do país, produziu diferentes resultados, entre eles o “Guia ConectaLAB - orientações para o acesso à água”, que contém diretrizes para abordar a urgência do acesso à água a partir de uma visão comunitária e de construção de alianças institucionais para buscar soluções permanentes.
Depois deste grande esforço para reunir e organizar a inteligência coletiva em um material potente, com a continuação da crise sanitária global do Coronavírus foi fundamental levar este conteúdo para os territórios urbanos atingidos também pela falta de acesso à água, de modo a auxiliar na criação de estratégias para superar os problemas cotidianos.
Com o patrocínio do CAU/RS - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, através do Edital de Chamamento Público CAU/RS Nº 001/2021, o objetivo geral do projeto Aplicando o “Guia ConectaLAB - orientações para o acesso à água” nos Territórios de Porto Alegre foi fortalecer a mobilização popular e comunitária para construir o acesso universal à água e difundir princípios do Direito à Cidade através de ferramentas de Pedagogia Urbana, a partir da aplicação das diretrizes contidas no “Guia ConectaLAB - orientações para o acesso à água” ao longo de 12 encontros no mês de novembro de 2021, diretamente em três territórios previamente mapeados: comunidades Vila Ipê São Borja, Ilha do Pavão e Vila Pedreira, localizadas no município de Porto Alegre - RS.
FERRAMENTAS APLICADAS
Como parte da metodologia de estimular a autonomia das comunidades para a solução dos problemas relacionados com o abastecimento de água (e para as demais dificuldades cotidianas) a partir do fortalecimento das associações comunitárias, além dos encontros da Programação Tipo, cada comunidade também teve duas atividades para tratar das questões contábeis e jurídicas. Estas atividades ocorreram ao final do processo dos encontros, que foram preparando as lideranças para estas oficinas.
A condução da temática contábil ficou a cargo do contador Valtuir Silveira, que produziu um conteúdo específico para as lideranças fazendo uso da sua larga experiência com associações, cooperativas e sindicatos.
A temática jurídica focada nas associações ficou a cargo da advogada Clarice Zanini e Patrick Mayer, ambos com experiência junto a movimentos sociais e organizações de base comunitária.
As oficinas abordaram questões referentes à dimensão legal e das possibilidades de atuação das associações com as devidas atividades previstas nos estatutos. Foi tratado sobre as responsabilidades, dos cargos, dos ritos e dos custos. A transparência também foi um tema importante.
Para além das oficinas, a rede de contatos e apoio das comunidades foi ampliada com o contato entre as lideranças e os profissionais de áreas fundamentais para as Associações.
Mural de Expectativas
Aproximação e coleta de percepções do processo. O mural é uma ferramenta que complementa o processo de cocriação, utilizada para captar noções de como se sentem e o que esperam as pessoas que participam da atividade. Elaboramos uma pergunta sobre o que as pessoas esperam da atividade ou experiência, deixamos um suporte fixo e pedimos que todos colaborem.
Deriva
Instrumento de percepção do entorno ou do meio que se estudo que possibilita aos participantes da atividade experimentar diferentes tipos de sensações através dos seus sentidos. Trata-se de uma caminhada de exploração onde a pessoa parte de um local sem ter um destino específico. O objetivo é captar o máximo possível de sensações e de sentimentos em relação a esse espaço, focando, individualmente e subjetivamente, nos próprios sentidos,podendo, ou não, tomar notas ou fazer alguns registros.
Cartografia Afetiva
Ferramenta de coleta de dados sensíveis que surgem através da percepção do espaço, auxiliando no reconhecimento do local onde são coletadas as sensações que o trajeto percorrido transmite ao caminhante.O participante expressa essas sensações em um pequeno mapa da área usado como suporte,característica que a diferencia da atividade de Deriva.
Mapeamento de Agentes
A ação de mapear os agentes locais e de buscar uma categorização dentro do conceito da Hélice Quíntupla permite uma organização dos contatos a partir de abordagens mais assertivas para cada setor (Sociedade Civil,Academia,Iniciativa Privada e Administração Pública).
Hélice Quíntupla
No sentido de promover a inovação social é importante envolver e combinar diferentes saberes e conhecimentos, que possuem os diferentes setores da sociedade, conectando a sociedade civil, a administração pública, academia, setor privado e o território com o meio ambiente.
Esses diferentes setores são apresentados pela hélice quíntupla, representando esse cultivo de relações, os diferentes setores que por meio de alianças transversais cocriam e coproduzem suas próprias soluções por meio da inovação cidadã.
Por fim a hélice quíntupla tem incorporado o contexto, o território, o próprio habitat, onde se gera a inovação, aqui representada no diagrama pela natureza. Que nos coloca frente aos desafios atuais complexos, (desigualdades, cuidados, destruição do planeta, brecha digital, violência machista, mudança de modelo produtivo, reorganização do trabalho...), para traçar estratégias de adaptação e refletir sobre a crise multidimensional que nos encontramos.
Banco Comum de Conhecimentos
Inspirado na filosofia e métodos do software livre a dinâmicas coletivas de aprendizagem e educação mútua, cultura copyleft, processos de cooperação e inovação social. Trata-se de uma base de conhecimentos compartilhados, sobre uma temática ou interesse de um grupo ou comunidade.
Cocriação - Crazy 8, 8 Louco
Consiste em uma metodologia que busca criar, de maneira conjunta,uma camada “sensível” de informações. É uma dinâmica de criação de ideias no formato de um jogo de 08 minutos - permitem que todas as ideias de todos os participantes sejam levadas em consideração, garantindo a verdadeira complementaridade das informações que surgem, visto que todo o conteúdo produzido na atividade é prontamente acessível a todos os presentes
ASSESSORIASAproximação e coleta de percepções do processo. O mural é uma ferramenta que complementa o processo de cocriação, utilizada para captar noções de como se sentem e o que esperam as pessoas que participam da atividade. Elaboramos uma pergunta sobre o que as pessoas esperam da atividade ou experiência, deixamos um suporte fixo e pedimos que todos colaborem.
Deriva
Instrumento de percepção do entorno ou do meio que se estudo que possibilita aos participantes da atividade experimentar diferentes tipos de sensações através dos seus sentidos. Trata-se de uma caminhada de exploração onde a pessoa parte de um local sem ter um destino específico. O objetivo é captar o máximo possível de sensações e de sentimentos em relação a esse espaço, focando, individualmente e subjetivamente, nos próprios sentidos,podendo, ou não, tomar notas ou fazer alguns registros.
Cartografia Afetiva
Ferramenta de coleta de dados sensíveis que surgem através da percepção do espaço, auxiliando no reconhecimento do local onde são coletadas as sensações que o trajeto percorrido transmite ao caminhante.O participante expressa essas sensações em um pequeno mapa da área usado como suporte,característica que a diferencia da atividade de Deriva.
Mapeamento de Agentes
A ação de mapear os agentes locais e de buscar uma categorização dentro do conceito da Hélice Quíntupla permite uma organização dos contatos a partir de abordagens mais assertivas para cada setor (Sociedade Civil,Academia,Iniciativa Privada e Administração Pública).
Hélice Quíntupla
No sentido de promover a inovação social é importante envolver e combinar diferentes saberes e conhecimentos, que possuem os diferentes setores da sociedade, conectando a sociedade civil, a administração pública, academia, setor privado e o território com o meio ambiente.
Esses diferentes setores são apresentados pela hélice quíntupla, representando esse cultivo de relações, os diferentes setores que por meio de alianças transversais cocriam e coproduzem suas próprias soluções por meio da inovação cidadã.
Por fim a hélice quíntupla tem incorporado o contexto, o território, o próprio habitat, onde se gera a inovação, aqui representada no diagrama pela natureza. Que nos coloca frente aos desafios atuais complexos, (desigualdades, cuidados, destruição do planeta, brecha digital, violência machista, mudança de modelo produtivo, reorganização do trabalho...), para traçar estratégias de adaptação e refletir sobre a crise multidimensional que nos encontramos.
Banco Comum de Conhecimentos
Inspirado na filosofia e métodos do software livre a dinâmicas coletivas de aprendizagem e educação mútua, cultura copyleft, processos de cooperação e inovação social. Trata-se de uma base de conhecimentos compartilhados, sobre uma temática ou interesse de um grupo ou comunidade.
Cocriação - Crazy 8, 8 Louco
Consiste em uma metodologia que busca criar, de maneira conjunta,uma camada “sensível” de informações. É uma dinâmica de criação de ideias no formato de um jogo de 08 minutos - permitem que todas as ideias de todos os participantes sejam levadas em consideração, garantindo a verdadeira complementaridade das informações que surgem, visto que todo o conteúdo produzido na atividade é prontamente acessível a todos os presentes
Como parte da metodologia de estimular a autonomia das comunidades para a solução dos problemas relacionados com o abastecimento de água (e para as demais dificuldades cotidianas) a partir do fortalecimento das associações comunitárias, além dos encontros da Programação Tipo, cada comunidade também teve duas atividades para tratar das questões contábeis e jurídicas. Estas atividades ocorreram ao final do processo dos encontros, que foram preparando as lideranças para estas oficinas.
A condução da temática contábil ficou a cargo do contador Valtuir Silveira, que produziu um conteúdo específico para as lideranças fazendo uso da sua larga experiência com associações, cooperativas e sindicatos.
A temática jurídica focada nas associações ficou a cargo da advogada Clarice Zanini e Patrick Mayer, ambos com experiência junto a movimentos sociais e organizações de base comunitária.
As oficinas abordaram questões referentes à dimensão legal e das possibilidades de atuação das associações com as devidas atividades previstas nos estatutos. Foi tratado sobre as responsabilidades, dos cargos, dos ritos e dos custos. A transparência também foi um tema importante.
Para além das oficinas, a rede de contatos e apoio das comunidades foi ampliada com o contato entre as lideranças e os profissionais de áreas fundamentais para as Associações.
PROGRAMAÇÃO TIPO
A estrutura das atividades está organizada em uma “programação tipo” que foi aplicada igualmente nas três comunidades previamente mapeadas:
• 01 visita de pré-produção (alinhamentos e comunicação com os contatos locais para convocatória)
• 04 encontros presenciais de 4h de duração
Cada encontro teve um objetivo a buscar:
Encontro 01 - Contextualização (apresentação dos agentes, edital, leitura do Guia e programação dos encontros)
Encontro 02 - Diagnóstico local
Encontro 03 - Mapeamento de atores + Identificação de alianças
Encontro 04 - Desenho de Processo + Cocriação de estratégias de ações de curto, médio e longo prazo.
QUANTITATIVOS
As atividades presenciais ocorreram entre 30/10 e 04/12.
Foram 06 sábados (turno da tarde), 01 sábado (turno da manhã), 02 domingos (turno da tarde) e 02 quintas (turno da noite), 01 sexta (tarde e noite), 01 quarta (tarde e noite).
O projeto em números:
03 comunidades
12 pessoas na equipe
40 pessoas participantes
50 horas de atividades presenciais
Redes Sociais do Laboratório
• Facebook
• Instagram
• Twitter
• Youtube
A estrutura das atividades está organizada em uma “programação tipo” que foi aplicada igualmente nas três comunidades previamente mapeadas:
• 01 visita de pré-produção (alinhamentos e comunicação com os contatos locais para convocatória)
• 04 encontros presenciais de 4h de duração
Cada encontro teve um objetivo a buscar:
Encontro 01 - Contextualização (apresentação dos agentes, edital, leitura do Guia e programação dos encontros)
Encontro 02 - Diagnóstico local
Encontro 03 - Mapeamento de atores + Identificação de alianças
Encontro 04 - Desenho de Processo + Cocriação de estratégias de ações de curto, médio e longo prazo.
QUANTITATIVOS
As atividades presenciais ocorreram entre 30/10 e 04/12.
Foram 06 sábados (turno da tarde), 01 sábado (turno da manhã), 02 domingos (turno da tarde) e 02 quintas (turno da noite), 01 sexta (tarde e noite), 01 quarta (tarde e noite).
O projeto em números:
03 comunidades
12 pessoas na equipe
40 pessoas participantes
50 horas de atividades presenciais
Redes Sociais do Laboratório
• Youtube
CADERNOS DE ESTRATÉGIAS
A partir das informações geradas nos Encontros com as comunidades – tanto das observações e conversas, quanto dos resultados das ferramentas aplicadas – foram organizadas em três Cadernos de Estratégias as ideias que refletem os desejos, tendências, necessidades e urgências das comunidades para a construção coletiva de soluções dos seus problemas cotidianos, desde a questão do abastecimento de água, até outros temas transversais que têm impacto direto no dia-a-dia das moradoras e moradores. Para virarem "Estratégias" estas ideias foram separadas em três grupos:
CURTO PRAZO (dias/semanas)
$ (BARATO)
SÓ A COMUNIDADE
Neste grupo estão todas as ideias de ações que podem ser organizadas num curto espaço de tempo, em alguns dias ou semanas, gastando pouco dinheiro e contando apenas com a participação das pessoas da vizinhança.
É o caso de marcar uma reunião e se organizar para fazer acontecer!
MÉDIO PRAZO (mês/meses)
$$ (MAIS OU MENOS)
COMUNIDADE + ALGUMAS PARCERIAS
Neste grupo estão todas as ideias de ações que precisam de um pouco mais de tempo para serem colocadas em prática, em um mês ou alguns meses, com um pouco mais de dinheiro e trabalhando lado-a-lado com pessoas e organizações de fora da comunidade.
É o caso de fazer alguns convites, mandar mensagens e emails, fazer reuniões para organizar e colocar o projeto em prática.
LONGO PRAZO (ano/anos)
$$$ (ALTO)
COMUNIDADE + VÁRIAS PARCERIAS
Neste grupo estão todas as ideias de ações que são realmente mais complexas e que necessariamente levarão mais tempo, em um ou mais anos, sendo projetos que precisam de bastante dinheiro e que de uma maneira ou outra irão envolver muitos setores da sociedade, parcerias com entidades, empresas e a presença do governo municipal, estadual ou federal.
É o caso de lutar por mudanças estruturais, articulando politicamente várias frentes para construir vitórias importantes para a vida de toda a comunidade.
Além disso, as Estratégias também dão destaque para as ideias, ações e iniciativas de cada comunidade que tratam diretamente das soluções para o abastecimento de água dentro das comunidades.
Ver Cadernos:
• Caderno de Contexto
• Caderno de Estratégias Vila Ipê São Borja
• Caderno de Estratégias Ilha do Pavão
• Caderno de Estratégias Vila Pedreira
• Baixar todos os Cadernos
ENCAMINHAMENTOS
Os Cadernos de Estratégias cocriados com as três comunidades devem ser parte do dia-a-dia das Associações, um material para estar sempre na mesa quando as pessoas associadas forem se reunir e conversar sobre ideias para as próximas ações.
Os Cadernos de Estratégias podem ajudar no planejamento das ações e organizar as atividades dentro de uma ideia de calendário, possibilitando também que sejam estabelecidas metas e a distribuição de tarefas para a equipe de cada Associação.
O objetivo das ações é fortalecer a base comunitária a partir das Associações e para isso é muito importante se organizar, se planejar e atuar de maneira estratégica, agindo ao mesmo tempo nas questões urgentes e nos temas que o retorno é mais demorado, mas igualmente importante.
As Associações não estão sozinhas! Devem utilizar as ferramentas dos Cadernos e do Guia para engajar pessoas da vizinhança e também criar e fortalecer alianças com pessoas e organizações de fora da comunidade.
A partir das informações geradas nos Encontros com as comunidades – tanto das observações e conversas, quanto dos resultados das ferramentas aplicadas – foram organizadas em três Cadernos de Estratégias as ideias que refletem os desejos, tendências, necessidades e urgências das comunidades para a construção coletiva de soluções dos seus problemas cotidianos, desde a questão do abastecimento de água, até outros temas transversais que têm impacto direto no dia-a-dia das moradoras e moradores. Para virarem "Estratégias" estas ideias foram separadas em três grupos:
CURTO PRAZO (dias/semanas)
$ (BARATO)
SÓ A COMUNIDADE
Neste grupo estão todas as ideias de ações que podem ser organizadas num curto espaço de tempo, em alguns dias ou semanas, gastando pouco dinheiro e contando apenas com a participação das pessoas da vizinhança.
É o caso de marcar uma reunião e se organizar para fazer acontecer!
MÉDIO PRAZO (mês/meses)
$$ (MAIS OU MENOS)
COMUNIDADE + ALGUMAS PARCERIAS
Neste grupo estão todas as ideias de ações que precisam de um pouco mais de tempo para serem colocadas em prática, em um mês ou alguns meses, com um pouco mais de dinheiro e trabalhando lado-a-lado com pessoas e organizações de fora da comunidade.
É o caso de fazer alguns convites, mandar mensagens e emails, fazer reuniões para organizar e colocar o projeto em prática.
LONGO PRAZO (ano/anos)
$$$ (ALTO)
COMUNIDADE + VÁRIAS PARCERIAS
Neste grupo estão todas as ideias de ações que são realmente mais complexas e que necessariamente levarão mais tempo, em um ou mais anos, sendo projetos que precisam de bastante dinheiro e que de uma maneira ou outra irão envolver muitos setores da sociedade, parcerias com entidades, empresas e a presença do governo municipal, estadual ou federal.
É o caso de lutar por mudanças estruturais, articulando politicamente várias frentes para construir vitórias importantes para a vida de toda a comunidade.
Além disso, as Estratégias também dão destaque para as ideias, ações e iniciativas de cada comunidade que tratam diretamente das soluções para o abastecimento de água dentro das comunidades.
Ver Cadernos:
• Caderno de Contexto
• Caderno de Estratégias Vila Ipê São Borja
• Caderno de Estratégias Ilha do Pavão
• Caderno de Estratégias Vila Pedreira
• Baixar todos os Cadernos
ENCAMINHAMENTOS
Os Cadernos de Estratégias cocriados com as três comunidades devem ser parte do dia-a-dia das Associações, um material para estar sempre na mesa quando as pessoas associadas forem se reunir e conversar sobre ideias para as próximas ações.
Os Cadernos de Estratégias podem ajudar no planejamento das ações e organizar as atividades dentro de uma ideia de calendário, possibilitando também que sejam estabelecidas metas e a distribuição de tarefas para a equipe de cada Associação.
O objetivo das ações é fortalecer a base comunitária a partir das Associações e para isso é muito importante se organizar, se planejar e atuar de maneira estratégica, agindo ao mesmo tempo nas questões urgentes e nos temas que o retorno é mais demorado, mas igualmente importante.
As Associações não estão sozinhas! Devem utilizar as ferramentas dos Cadernos e do Guia para engajar pessoas da vizinhança e também criar e fortalecer alianças com pessoas e organizações de fora da comunidade.
REGISTRO AUDIOVISUAL
EQUIPE CONECTALAB - ETAPA 02
Antonio Balbi (TransLAB.URB)
Bianca Von Ahn (Participante 1º ConectaLAB)
Fausto Isolan (TransLAB.URB)
George Cereça (TransLAB.URB)
Isadora Scopel (TransLAB.URB)
Leonardo Boezio (TransLAB.URB)
Mario Prati (TransLAB.URB)
Paula Motta (IAB-RS)
Rafael Knebel (TransLAB.URB)
Renata Marin (Participante 1º ConectaLAB)
Simone Trindade (Participante 1º ConectaLAB)
Taiane Beduschi (AH! Arquitetura Humana)
AGRADECIMENTOS
À todas as mulheres das comunidades Vila Ipê São Borja, Ilha do Pavão e Vila Pedreira, que se disponibilizaram a participar ou incentivaram e apoiaram a execução da etapa 02 do ConectaLAB, edição Aplicando o “Guia ConectaLAB - Orientações para o acesso a Água” nos Territórios de Porto Alegre.
Às colegas Carmela e Madalena do IAB-RS por todo o apoio nas questões administrativas e financeiras do projeto; Clarice, Patrick e Valtuir por embarcarem prontamente nas assessorias jurídicas e contábeis junto às comunidades; e à todas as pessoas da primeira etapa do ConectaLAB, que plantaram a semente do Laboratório de soluções coletivas para o abastecimento de água.
EQUIPE CONECTALAB - ETAPA 02
Antonio Balbi (TransLAB.URB)
Bianca Von Ahn (Participante 1º ConectaLAB)
Fausto Isolan (TransLAB.URB)
George Cereça (TransLAB.URB)
Isadora Scopel (TransLAB.URB)
Leonardo Boezio (TransLAB.URB)
Mario Prati (TransLAB.URB)
Paula Motta (IAB-RS)
Rafael Knebel (TransLAB.URB)
Renata Marin (Participante 1º ConectaLAB)
Simone Trindade (Participante 1º ConectaLAB)
Taiane Beduschi (AH! Arquitetura Humana)
AGRADECIMENTOS
À todas as mulheres das comunidades Vila Ipê São Borja, Ilha do Pavão e Vila Pedreira, que se disponibilizaram a participar ou incentivaram e apoiaram a execução da etapa 02 do ConectaLAB, edição Aplicando o “Guia ConectaLAB - Orientações para o acesso a Água” nos Territórios de Porto Alegre.
Às colegas Carmela e Madalena do IAB-RS por todo o apoio nas questões administrativas e financeiras do projeto; Clarice, Patrick e Valtuir por embarcarem prontamente nas assessorias jurídicas e contábeis junto às comunidades; e à todas as pessoas da primeira etapa do ConectaLAB, que plantaram a semente do Laboratório de soluções coletivas para o abastecimento de água.