METODOLOGIAS

Dentro da lógica de sermos um laboratório de inovação social urbana, atuamos em rede compartilhada, sempre incentivando o intercâmbio de boas práticas para produzir cidades como um bem comum.
Neste sentido, buscamos criar conhecimento aberto através da validação de hipóteses que são a base de metodologias que desenvolvemos, compilamos e disponibilizamos como conhecimento aberto.

Estas metodologias estão sob a licença COPYLEFT - conhecimento Livre e Aberto.
Se aproprie das informações, use livremente, remixe, readapte e aplique na prática. Cite a autoria e não as utilize comercialmente.

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• Cocriação de Diretrizes para Territórios de Interesse Público

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Esta metodologia vem sendo desenvolvida e aprimorada nos últimos 7 anos como uma espécie de roteiro prático para ser aplicado em contextos onde está sendo debatido o futuro de uma área de interesse público, geralmente um local com características e qualidades ambientais, culturais e/ou patrimoniais, com ou sem edificações.

O objetivo dessa tecnologia social é explorar a inteligência coletiva das pessoas (de todos os setores da sociedade) implicadas com a área, visando a elaboração de uma “camada sensível” de informações sobre o território, de modo que estes dados se somem às demais informações técnicas e formem a base de um programa para projetos e processos que serão desenvolvidos no local.

Aqui a “metodologia base” está apresentada sob a forma de uma oficina de baixo custo e alto impacto, fazendo uso de diferentes ferramentas de aproximação, reconhecimento e percepção do território, para finalizar com dinâmicas de trabalho coletivo baseadas em lógicas de Cocriação e Participação, gerando Diretrizes Espaciais, Diretrizes de Usos e Programas e Diretrizes de Autogestão, além de Estratégias de Implementação pensadas para Curto, Médio e Longo prazos.

 

• Criando Comunidade para a Horta

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A partir da experiência do coletivo Raiz Urbana (que atua na relação das pessoas que vivem nas cidades, com a cadeia produtiva de alimentos) com projetos de hortas coletivas em áreas privadas e públicas de terrenos em escolas, empresas e condomínios, foi possível identificar um padrão de comportamento onde a maioria das hortas tem um começo promissor, com as chamadas para mutirões de construção e plantio sempre atraindo bastante gente, mas passando essa etapa, a horta passa para um estágio de carência de equipe, justamente no momento vital de manutenção e continuidade dos cuidados com a pequena plantação.

Com a interpretação desse comportamento, o TransLAB.URB ajudou em um desenho de processo cujo foco é a geração de comunidade, propondo algumas estratégias bem simples para a identificação de parceirxs, levantamento de habilidades pré existentes e uma lógica de responsabilidades compartilhadas, para que o grupo formado em torno de um objetivo comum possa estabeler, sempre com muita autonomia e transparência, a maneira de buscar as soluções necessárias para concretizar o projeto da horta coletiva do condomínio.



• Las Tareas para Actuar con Placemaking / As Tarefas para Atuar com Placemaking

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No 2º Placemaking Latinoamérica - Fórum de Urbanismo Participativo, realizado na Ciudad de México em Novembro de 2018, ocorreu a 1ª edição do Curso de Capacitação em Placemaking, no qual fomos um dos ministrantes, ao lado de especialistas de diferentes países.

Na ocasição, apresentamos uma aula focada na intersecção entre o conceito da Hélice Quádrupla (sociedade formada por atores da Sociedade Civil, Academia, Setor Privado e Administração Pública) e o conceito de transformar espaços em lugares, a partir da identificação de tarefas práticas para implementar o Placemaking.



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