Lab Campo Grande
[Cocriação e Participação]
Centro, Campo Grande / MS — 2019
O Laboratório Urbano Efêmero de Campo Grande (LAB Campo Grande) foi um ciclo de atividades que ocorreu entre 19 de Agosto e 23 de Setembro de 2019 com o intuito de reaproximar a população da cidade ao entorno do Complexo Ferroviário da Rede Noroeste do Brasil, visando à construção coletiva de diretrizes para esse território. Com um importante significado para o local a área abrange 94 mil m² ao contemplar a Esplanada Ferroviária, o Armazém, o antigo pátio de trens e todo o conjunto de espaços abertos e edificações do entorno imediato da Rotunda Ferroviária de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.
Durante cinco semanas, onde uma proposta com diferentes abordagens de pensar o urbanismo de uma forma diferente, o objetivo foi cocriar e desvendar uma camada sensível dos desejos da população para essa área da cidade, aplicando metodologias e ferramentas a fim de embasar um conjunto de Diretrizes Espaciais, de Usos e Programas e de Autogestão desses espaços públicos.
A motivação de desenvolver algum projeto na área da Esplanada está contextualizada na 1ª Etapa do Programa Viva Campo Grande através do convênio da Prefeitura Municipal com o BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento, no qual o Plano de Revitalização da Zona Especial de Interesse Cultural (ZEIC) identificou na zona central da cidade o potencial da Esplanada Ferroviária como parque linear.
No mesmo período ocorreu o tombamento da área nas esferas municipal, estadual e federal. Na ocasião o Programa Viva Campo Grande, já na 2ª Etapa, executava diversas obras como a reabilitação da Rua 14 de Julho e do quadrilátero central, período no qual o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional criou o Grupo de Trabalho Esplanada Ferroviária para elaboração de diretrizes para orientação das intervenções e para proteção dessa área e é neste ponto do processo que ocorre a implementação do Lab Campo Grande.
[Cocriação e Participação]
Centro, Campo Grande / MS — 2019
O Laboratório Urbano Efêmero de Campo Grande (LAB Campo Grande) foi um ciclo de atividades que ocorreu entre 19 de Agosto e 23 de Setembro de 2019 com o intuito de reaproximar a população da cidade ao entorno do Complexo Ferroviário da Rede Noroeste do Brasil, visando à construção coletiva de diretrizes para esse território. Com um importante significado para o local a área abrange 94 mil m² ao contemplar a Esplanada Ferroviária, o Armazém, o antigo pátio de trens e todo o conjunto de espaços abertos e edificações do entorno imediato da Rotunda Ferroviária de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.
Durante cinco semanas, onde uma proposta com diferentes abordagens de pensar o urbanismo de uma forma diferente, o objetivo foi cocriar e desvendar uma camada sensível dos desejos da população para essa área da cidade, aplicando metodologias e ferramentas a fim de embasar um conjunto de Diretrizes Espaciais, de Usos e Programas e de Autogestão desses espaços públicos.
A motivação de desenvolver algum projeto na área da Esplanada está contextualizada na 1ª Etapa do Programa Viva Campo Grande através do convênio da Prefeitura Municipal com o BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento, no qual o Plano de Revitalização da Zona Especial de Interesse Cultural (ZEIC) identificou na zona central da cidade o potencial da Esplanada Ferroviária como parque linear.
No mesmo período ocorreu o tombamento da área nas esferas municipal, estadual e federal. Na ocasião o Programa Viva Campo Grande, já na 2ª Etapa, executava diversas obras como a reabilitação da Rua 14 de Julho e do quadrilátero central, período no qual o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional criou o Grupo de Trabalho Esplanada Ferroviária para elaboração de diretrizes para orientação das intervenções e para proteção dessa área e é neste ponto do processo que ocorre a implementação do Lab Campo Grande.
FERRAMENTAS
DOCUMENTÁRIO FINAL
DOCUMENTÁRIO FINAL
ESTRUTURA DE TRABALHO
A implementação da experiência do LAB Campo Grande buscou o desenvolvimento do sentido de pertencimento e de reconhecimento do próprio lugar, possibilitando a identificação de vocações e de desejos coletivos para o codesenho de espaços e de programas de interesse público e de uso comum por todos os moradores e visitantes, melhorando a experiência coletiva nesta localidade.
A ocupação do território da Esplanada Ferroviária com um Laboratório Urbano Efêmero, iniciou pela identificação de três Setores com características distintas de uso: o Setor 01, formado pela Plataforma Cultural, Pátio de Trens, edificações da AFAPEDI (Associação dos Ferroviários, Aposentados, Pensionistas, Demitidos e Idosos), Museologia e pelo Armazém Cultural; o Setor 02, interface da Feira Central e com o estacionamento; e o Setor 03, que contempla o conjunto de edificações da Rotunda Ferroviária, seus pátios e seus galpões.
A implementação da experiência do LAB Campo Grande buscou o desenvolvimento do sentido de pertencimento e de reconhecimento do próprio lugar, possibilitando a identificação de vocações e de desejos coletivos para o codesenho de espaços e de programas de interesse público e de uso comum por todos os moradores e visitantes, melhorando a experiência coletiva nesta localidade.
A ocupação do território da Esplanada Ferroviária com um Laboratório Urbano Efêmero, iniciou pela identificação de três Setores com características distintas de uso: o Setor 01, formado pela Plataforma Cultural, Pátio de Trens, edificações da AFAPEDI (Associação dos Ferroviários, Aposentados, Pensionistas, Demitidos e Idosos), Museologia e pelo Armazém Cultural; o Setor 02, interface da Feira Central e com o estacionamento; e o Setor 03, que contempla o conjunto de edificações da Rotunda Ferroviária, seus pátios e seus galpões.
PONTOS DE DESTAQUES DO PROCESSO
Redes Sociais do Laboratório
• Site
• Facebook
• Instagram
• Youtube
Reportagem
• Archdaily - Laboratório Urbano Efêmero | LAB Campo Grande
• BID - Quando a Inteligência Coletiva e o Urbanismo Se Encontram
- Aplicação de ferramentas que provocam e promovem a participação cidadã.
- Ativações, testes, prototipagem.
- Conexão com agentes da Hélice Quádrupla.
- Ferramentas de medição de carácter quantitativo e qualitativo.
- Estímulo a proposição de atividades e troca de experiências em redes.
- Vivenciar a experiência dos ambientes abertos e acolhedores.
- Coleta de relatos e narrativas.
- Reconhecimento das existências.
- Participação e cocriação na elaboração de cenários futuros.
- Utilização de conhecimento aberto, colaborativo, acessível e compartilhado.
- Compreensão de ações de baixo custo e alto impacto.
- Uso de materiais e um conjunto de atividades replicáveis.
- “Laboratório dentro de um laboratório” :)
- Presença nos meios tradicionais de comunicação (jornal, TV e rádio) e nas redes sociais.
Redes Sociais do Laboratório
• Site
• Youtube
Reportagem
• Archdaily - Laboratório Urbano Efêmero | LAB Campo Grande
• BID - Quando a Inteligência Coletiva e o Urbanismo Se Encontram
RESULTADOS DO LABORATÓRIO
O Lab Campo Grande teve aproximadamente 2600 participantes ativos (55,40% mulheres e 44,60% homens) e teve como resultado diretrizes, conclusões e pontos de atenção a serem utilizados na construção do programa para o projeto de requalificação deste imenso complexo patrimonial.
Este material pode ser conferido no relatório final, no qual foram documentados os processos e as resultantes, assim como um documentário que captou ao longo dos dias momentos, ações e propostas que traduzem a potência de intervenções de um Laboratório Urbano Efêmero.
• Baixar o Relatório
Sob o ponto de vista da inovação social urbana, trata-se de um pequeno marco nos processos de participação cidadã e de colaboração nas áreas de interesse público, no qual o planejamento possibilitou a abordagem dos habitantes/usuários dessa região - uma amostragem de pessoas representantes dos setores da sociedade previstos no conceito da Hélice Quádrupla (Sociedade Civil, Academia, Iniciativa Privada e Administração Pública) - fundamentais para a exploração da inteligência coletiva tornando possível a criação de visões alternativas e a identificação de possibilidades de intervenções no espaço público dentro de uma lógica de empoderamento do território e desenvolvimento sustentável.
AGRADECIMENTOS
Neila, Norberto, Sandra Elena, Samambaia, Léo e equipe da Brava, Ana Veraldo, Michele de Andrade, Carlos Gonçalves Júnior, Bruno Ferreira, Júlio Botega, Gilfranco Alves, Juliana Trujillo, Raoni Ramires, Ana Velásquez, Camila Tolorza, Domenico di Siena, Jason e equipe do BID, Equipe UGP, Régis e equipe da Esplanada, AFAPEDI, Rede Brasileira de Urbanismo Colaborativo, Projecto Corredor Sur, Red Placemaking LatinoAmérica, Bruna e equipe Otra Vez.
Por fim, a todas as pessoas que de alguma maneira participaram, incentivaram e apoiaram o Laboratório Urbano.
O Lab Campo Grande teve aproximadamente 2600 participantes ativos (55,40% mulheres e 44,60% homens) e teve como resultado diretrizes, conclusões e pontos de atenção a serem utilizados na construção do programa para o projeto de requalificação deste imenso complexo patrimonial.
Este material pode ser conferido no relatório final, no qual foram documentados os processos e as resultantes, assim como um documentário que captou ao longo dos dias momentos, ações e propostas que traduzem a potência de intervenções de um Laboratório Urbano Efêmero.
• Baixar o Relatório
Sob o ponto de vista da inovação social urbana, trata-se de um pequeno marco nos processos de participação cidadã e de colaboração nas áreas de interesse público, no qual o planejamento possibilitou a abordagem dos habitantes/usuários dessa região - uma amostragem de pessoas representantes dos setores da sociedade previstos no conceito da Hélice Quádrupla (Sociedade Civil, Academia, Iniciativa Privada e Administração Pública) - fundamentais para a exploração da inteligência coletiva tornando possível a criação de visões alternativas e a identificação de possibilidades de intervenções no espaço público dentro de uma lógica de empoderamento do território e desenvolvimento sustentável.
AGRADECIMENTOS
Neila, Norberto, Sandra Elena, Samambaia, Léo e equipe da Brava, Ana Veraldo, Michele de Andrade, Carlos Gonçalves Júnior, Bruno Ferreira, Júlio Botega, Gilfranco Alves, Juliana Trujillo, Raoni Ramires, Ana Velásquez, Camila Tolorza, Domenico di Siena, Jason e equipe do BID, Equipe UGP, Régis e equipe da Esplanada, AFAPEDI, Rede Brasileira de Urbanismo Colaborativo, Projecto Corredor Sur, Red Placemaking LatinoAmérica, Bruna e equipe Otra Vez.
Por fim, a todas as pessoas que de alguma maneira participaram, incentivaram e apoiaram o Laboratório Urbano.