Rua Para Pessoas
[Cocriação e Participação]
Porto Alegre — 2014


Em uma parceria entre o TransLAB.URB, o escritório 0E1 Arquitetos (através de seu braço colaborativo/investigativo 1E0) e o coletivo Mobicidade, foi oferecida uma oficina de redesenho e humanização de três setores de ruas do Centro Histórico de Porto Alegre. As propostas foram entregues à Prefeitura ao final do programa, para serem desenvolvidas por um GT Municipal composto por agentes da Sociedade Civil, Iniciativa Privada, Academia e Adminsitração Pública.



Processos de Cocriação
Entrega Final para a Prefeitura Municipal de Porto Alegre


As oficinas foram realizadas no Laboratório Cidadão e os encontros do GT, em um edifício da Prefeitura da cidade.






Estrutura e Participantes

Os encontros aconteceram nos três últimos finais de semana de janeiro (10 e 11, 17 e 18, 24 e 25). Às sextas-feiras foram realizadas mesas-redondas abertas ao público com temas pertinentes ao projeto de cidade; ao longo dos sábados, desenvolvidas as propostas pelos grupos de trabalho em ateliês práticos de projeto.

  • Ana Cristina Castagna
  • Anna Carolina Manfroi
  • André Landini
  • Angélica Magrini Rigo
  • Eloisa Ricchetti
  • Gabriel Giambastiani
  • Jessica Kichler
  • Leonardo Brawl Márquez
  • Lucas Schneider Zimmer
  • Lúcia Scorza Baltar
  • Marcelo Bilibio
  • Mario Guidoux
  • Mathias Sant’Anna
  • Rafael Saldanha Duarte
  • Ruy Lunardi

Estratégias

A legitimação da vocação natural de passagem peatonal das três ruas trabalhadas – Doutor Flores, Vigário José Inácio e Marechal Floriano (quadras entre a Av. Otávio Rocha e a Rua dos Andradas) – aumenta o conforto e segurança de quem transita.

Foram buscadas alternativas econômicas e de baixo impacto na cidade. Sugere-se que as modificações sejam feitas em duas fases; a primeira consiste na simples instalação de balizadores para delimitar áreas veiculares com objetivo de atingir uma segunda fase na qual veículos e pedestres dividem a mesma superfície, sem separação entre pista de rolamento e calçada, tornando as ruas absolutamente acessíveis e confortáveis para todos.

A relocação do mobiliário urbano como as bancas de revistas para locais não obstrutivos permite a passagem desimpedida além de ampliar o campo de visão do pedestre, garantindo sua segurança.

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